sexta-feira, 6 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Agenda da semana
Assédio moral em pauta
Na tarde de terça-feira (3/8) uma comissão de dirigentes do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Joinville (Sinsej) faz uma visita ao Hospital Municipal São José. O motivo é uma reunião com o diretor do hospital, Dr. Tomio Tomita, para cobrar respostas sobre as denúncias de assédio moral. O encontro está marcado para as 16h30.
Retomada das negociações
Para quarta-feira (4/8), está agendada uma reunião no gabinete do prefeito, às 14 horas, para retomada das negociações. Além de avançar no debate da proposta de reajuste salarial, estará em pauta a compensação do dia de paralisação, ocorrido 13 de julho.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Sinsej apresenta posição da assembleia à prefeitura
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Assembleia prorroga Estado de Greve
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
Convocação para Assembleia Geral
sábado, 17 de julho de 2010
Servidores negam proposta da Prefeitura
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Prefitura traz nova proposta aos Servidores
Depois das pressões da paralisação do dia 13 e da presença em massa dos servidores na Câmara, Prefeitura convoca Sindicato para nova reunião e apresenta nova proposta.
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
Servidores paralisados lotam Câmara
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Paralisação dos servidores municipais
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Comunicado sobre a paralisação
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Prefeitura leva servidores à greve!
Carta aberta dos servidores públicos à população de Joinville
Os Servidores Públicos do Município de Joinville estão às vésperas de iniciar uma greve e pedem apoio à população para sensibilizar o prefeito Carlito Merss.
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sexta-feira, 2 de julho de 2010
STJ proíbe corte do ponto de servidores em greve
LU AIKO OTTA - Agência Estado
1/7/2009 - www.estadao.com.br
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
Agora é GREVE!
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Tire suas dúvidas. A greve é legal!!!
A greve é legal?
A constituição da República Federativa do Brasil garante o direito à greve a todos os trabalhadores do país. Para tanto, é preciso que essa seja uma decisão coletiva da categoria, tomada em assembleia geral, convocada para tal fim. O sindicato já tomou todas as medidas necessárias para garantir a legalidade do ato. O edital de convocação está no jornal ANotícia de 25/06. Portanto, basta a decisão da categoria.
E como ficam os serviços essenciais?
Caso nossa categoria opte pela greve, o sindicato tomará todas as medidas necessárias para garantir o atendimento mínimo (30%) previsto em Lei para os serviços essenciais. Para tanto, escalas serão montadas nos locais de trabalho que atendem emergências, de modo a garantir a legalidade.
Servidor em estágio probatório pode fazer greve?
A greve é um direito constitucional de qualquer trabalhador brasileiro. Não há nada abaixo da Constituição que casse esse direito. Ademais, a avaliação do estágio probatório só pode medir a assiduidade, pontualidade e desempenho profissional do servidor. Sua participação nas atividades do sindicato e/ou em movimentos reivindicatórios não pode ser motivo de avaliação. Portanto, o servidor em estágio probatório pode fazer greve normalmente, como qualquer outro trabalhador.
Se eu participar da greve, terei faltas injustificadas?
A primeira providência da Prefeitura, dada a truculência com que está tratando o movimento, será cortar o ponto dos servidores grevistas. Isso é absolutamente normal. Portanto, num primeiro momento, os servidores em greve terão o desconto dos dias parados. Porém, ao acertarmos a negociação da pauta de reivindicações, antes do retorno ao trabalho, é preciso negociar a reposição dos dias parados, com o reembolso dos descontos, reposição de gratificações ou qualquer outro benefício cortado e a garantia de não inscrição de falta injustificada no registro funcional do servidor. Esse cuidado é necessário para evitar retardamento na concessão de licença-prêmio, aposentadoria, ou outro benefício.
A prefeitura pode me punir por participar da greve?
Definitivamente, não! A greve é um direito. Portanto, nenhuma chefia pode chantagear o servidor, ameaçando-o de demissão, inquérito administrativo ou qualquer penalidade por participar do evento. Caso isso aconteça, a chefia está cometendo um crime: o Assédio Moral. O chefe, portanto, torna-se um criminoso e como tal precisa ser tratado. Denuncie, portanto, qualquer ameaça de retaliação.
Haverá mesmo greve a partir do dia 01/07?
O sindicato deseja ardentemente evitar o confronto com a Prefeitura. Sabemos do desgaste físico, emocional e até financeiro que a greve traz num primeiro momento. Porém, se a Prefeitura insistir em não apresentar uma proposta positiva, não nos resta opção. Ou lutamos, ou aceitamos a perda que nos é apresentada. Em todo caso, o sindicato respeitará a decisão dos servidores. Não queremos lançar ninguém em uma aventura inconsequente. Mas temos certeza de que a mobilização conjunta dos servidores pode mudar essa situação de incertezas que vivemos hoje.
Está na mão do Prefeito impedir a greve!
Mas a Prefeitura não está impossibilitada de conceder reajuste salarial?
A própria Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que a Prefeitura tanto cita para se proteger, ensina o caminho para garantir o direito dos servidores. Se preciso, o Prefeito deve cortar os cargos comissionados que infestam os gabinetes. Antes, ela deveria explicar por que a folha de pagamento cresceu tanto nos últimos dois anos. Se os servidores acumulam perdas históricas, como é possível esse crescimento fantástico dos gastos com pessoal? Por que é preciso manter secretário com salário de mais de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais)?
A Prefeitura pode demitir servidor estável?
A lei é clara. Para demitir um servidor estável (mesmo em estágio probatório), é preciso um processo administrativo muito bem fundamentado, documentado e com testemunhas – sempre garantido o direito ao contraditório e à ampla defesa. Pela LRF, primeiro a Prefeitura teria de demitir os comissionados, depois os terceirizados. Se chegasse a demitir um servidor estável, é porque já estaríamos no fundo do poço, com o Prefeito preso e uma intervenção federal na cidade. Portanto, gente, nada de medo! Quem está com a cabeça a prêmio não somos nós!
Uma última consideração...
Companheiros, estivemos amedrontados por muito tempo. Agora é hora de resgatarmos nossa dignidade, nossa autoestima. Parcelamento da inflação é algo que inexiste nas redondezas. Joinville é um caso raro em que se aceita fatiar um direito inegociável do trabalhador. 5,49% é a inflação medida entre 01/05/2009 e 30/04/2010. Para resgatarmos essa perda, precisamos do repasse no dia 01/05/2010, de uma só parcela. Depois, a Prefeitura precisa se manifestar sobre os demais 25 pontos da nossa pauta de reivindicações, a começar pela recomposição dos 30% que perdemos nos últimos 10 anos. Precisamos de uma demonstração concreta de que esse governo realmente deseja valorizar o servidor! Valorizar não é ameaçar! Valorizar não é impedir a entrada do sindicato nos locais de trabalho! Valorizar não é cortar o lanche no prédio, não é dificultar a entrega da cesta básica, não é cortar o ponto facultativo, não é impedir a dispensa para os jogos da Copa, não é implantar trabalho aos sábados para o Magistério, não tratar a Educação Infantil como “depósito de crianças”...
Ergamos a cabeça! Juntos somos fortes!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Como estão as negociações fora daqui???
O exemplo que vem de fora
Em Criciúma, a situação foi muito parecida. Depois da alegação do Prefeito de que não atenderia às reivindicações por causa da LRF, os servidores fizeram uma greve de 7 dias. No fim, conquistaram reajuste acima da inflação, elevação dos pisos, ganho real de 5% no vale-alimentação (que todos recebem) e ainda um gatilho que garante 0,5% para os salários a cada 2,5% de crescimento na arrecadação.
Em Florianópolis, a Prefeitura também alegou dificuldade com a LRF. Depois do Estado de Greve e uma paralisação pontual, a Prefeitura já repassou a inflação de uma só vez e os servidores mantêm o Estado de Greve para garantir o restante da pauta.
Em Blumenau, o Prefeito negou atender a pauta do sindicato. Depois da declaração do Estado de Greve e diante da iminente paralisação da categoria, a Prefeitura voltou atrás e ofereceu a inflação numa só parcela e um vale-alimentação no valor de R$ 220,00 para cada servidor. A categoria continua mobilizada, pois exige uma reposição de 36%.
Em todo o Brasil, mais de 93% das categorias conquistaram nesse ano reajuste acima da inflação. Por que em Joinville seria diferente? Só o será se aceitarmos passivamente essa situação. Aliás, foi a imobilização da categoria que levou à perda histórica registrada pelo DIEESE.
Está na hora de aprendermos com os exemplos. Só vamos garantir nossos direitos quando estivermos unidos e em luta pelas nossas reivindicações. Portanto, todos à assembleia do dia 30.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Assembleia geral discutirá rumos do Estado de Greve!
Dia 30/06, às 19h, no Abel Schultz.
É hora de os servidores mostrarem sua disposição de defender seus direitos!
Convide seus colegas de trabalho. Divulgue!
É nossa carreira, é nosso futuro que está em jogo.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Prefeitura empurra servidores para a greve!
Prefeitura esnoba servidores e apresenta proposta ridícula!
1% em Maio, 2,20% em Setembro e 2,20% em Dezembro. Depois de 3 meses de angustiante espera, essa é a “corajosa” proposta da Prefeitura para seus trabalhadores. Não bastou a demora, ainda temos que perder tempo com uma proposta ridícula, que não contempla nem a inflação dos últimos doze meses.
Prova do pouco caso para com a categoria, a Prefeitura não acena com nenhum dos demais itens da nossa pauta de reivindicações. E ainda arvora o discurso de estar “valorizando” o servidor.
Quando o sindicato foi chamado às pressas, no final da tarde de ontem (14/06), imaginávamos poder contar com uma grata surpresa, no mínimo uma demonstração de esforço para com as necessidades dos trabalhadores. Ao chegar à reunião na data de hoje (15/06), novamente a decepção! Nem o Prefeito esteve presente na audiência. Dos secretários, a mesma postura de sempre: blábláblá e nada de concreto.
SINSEJ reafirma disposição de luta!
A direção do sindicato deixou claro aos representantes do Prefeito que não retrocederá um centímetro na defesa dos direitos dos servidores. Não abrimos mão das nossas justas reivindicações.
Portanto, continuamos as assembleias nos locais de trabalho, elegendo os representantes sindicais e preparando a categoria para a greve geral, que infelizmente a cada dia se torna mais necessária!
“Que a Prefeitura corte na própria carne, se preciso, mas não é justo que 11 mil famílias paguem pela situação!” – frisou o presidente do sindicato, Ulrich Beathalter, ao reafirmar a defesa de todos os pedidos dos servidores. “Não aceitaremos que os servidores acumulem mais perdas em seus salários e em suas condições de vida e trabalho”, concluiu.
Agora, precisamos reforçar nossa organização e preparar para o combate, se necessário. Esperamos que a Prefeitura reavalie sua posição e apresente uma proposta favorável. Do contrário, só nos resta a paralisação.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Enquanto isso...
“Servidores de Joinville em estado de greve.
Enquanto isso o prefeito e a primeira dama passeiam tranquilamente em praias nordestinas...”
quarta-feira, 9 de junho de 2010
DIREITOS IGUAIS A TODOS!
Nem todos poderão assistir à Copa do Mundo!!!
Depois da mobilização dos servidores e da pressão do sindicato, a Prefeitura reconsiderou e baixou decreto (nr. 16.712) garantindo a dispensa para PARTE da categoria assistir aos jogos do Brasil na Copa.
Assim, fica garantido aos servidores da Educação, tanto de escolas como de CEI´s, o direito à dispensa. Igualmente, fica assegurada a dispensa aos servidores administrativos, obras e outros setores.
Os ÚNICOS prejudicados continuam sendo os trabalhadores da Saúde. A Prefeitura alega que o Conselho Municipal de Saúde impede a dispensa desses trabalhadores durante os jogos. Situação absurda, no entendimento do sindicato, pois temos certeza de que, excetuando-se as unidades de atendimento emergencial, todas as demais não terão demanda de trabalho nesses períodos. Um exemplo é a Vigilância Sanitária, por exemplo, para a qual não existe justificativa alguma para a não dispensa.
Pedimos, portanto, aos trabalhadores da saúde que encaminhem urgente ao sindicato as folhas com os abaixo-assinados, para no prazo máximo de sexta-feira de manhã entregarmos e pressionarmos o Executivo pela reformulação do decreto.
Abaixo cronograma de trabalho para os dias de jogos:
Administrativo:
Nos dias em que houver jogos da Seleção Brasileira às 11 horas, o expediente da Prefeitura será das 14 às 19 horas. Quando os jogos ocorrerem às 15h30, o expediente será das 8 às 14 horas.
Escolas:
Nas escolas, no dia em que o jogo acontecer às 15h30, os alunos terão aulas de 40 minutos, entrando às 7 horas e saindo às 10 horas. As aulas do período vespertino terão início às 11 horas e os alunos serão dispensados às 14h35. Quando o jogo ocorrer no período matutino, os alunos serão dispensados às 10 horas e o período vespertino terá aula normal.
CEIs
Nas partidas do Brasil que começam às 11 horas ficou determinado que as crianças que estudam em período integral o expediente será normal. Para os alunos que estudam em período parcial - matutino, o expediente será até as 10 horas. No período parcial - vespertino as aulas serão normais.
Nos jogos do Brasil que acontecerem às 15h30, os alunos que estudam em período integral ficarão nos CEIs até as 15 horas. Para os alunos que estudam em período parcial - matutino o expediente será normal, já para os alunos do período parcial - vespertino às aulas acontecem das 13 às 15 horas.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Estado de Greve!
Não só a questão salarial é urgente como também questões de caráter social que tem afligido a categoria, relativas aos horários de trabalho, alimentação nos locais de trabalho, valorização do servidor e outras tantas para as quais a Prefeitura ainda não se manifestou. Vários servidores tomaram a palavra durante a assembleia e declararam sua indignação diante da falta de atenção da Prefeitura para com os trabalhadores.
O momento agora é de mobilização. A categoria precisa estar unida e o sindicato estará presente. No próximo mês o Sinsej estará nos locais de trabalho reunindo os servidores, informando, dialogando com a categoria para que o funcionalismo municipal deixe claro que é urgente o atendimento das reivindicações. E não só os servidores, mas também toda comunidade joinvilense precisa estar informada das condições atuais do serviço público municipal para apoiar e valorizar a importância dos Servidores Públicos Municipais.
À luta!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
É hora de mobilização!
O cenário econômico que se apresenta é muito favorável. Todos os indicadores mostram uma excelente recuperação econômica em nosso país e a melhora contínua da arrecadação para os cofres públicos. Em outros municípios do estado, como Criciúma, as condições foram as mesmas e os trabalhadores organizados conquistaram reajustes de ganho real para o funcionalismo público.
Precisamos mostrar nossa indignação frente a essa situação, exigir o atendimento das nossas reivindicações e sensibilizar o Prefeito de que é urgente um reajuste salarial além da inflação. A decisão está nas mãos do Prefeito e diante da indiferença do Executivo Municipal, só resta ao Sindicato mobilizar os servidores e convocar a categoria para o estado de greve.
Neste momento, é de extrema importância a participação de todos na Assembleia Geral desta terça-feira, dia 1/6, às 19:30h, na Câmara de Vereadores.
Está na hora de o Prefeito apresentar boas notícias para a nossa categoria!
Assembleia dia 1/6 - 19h30min - Plenário da Câmara de Vereadores
Rua Lages, 84 - Centro Joinville/SC
(47) 3433 6966 - sinsej@sinsej.org.br
www.sinsej.org.br
domingo, 30 de maio de 2010
Todos à assembleia!!!
Quando a situação é grave, somente a unidade e a luta conjunta dos trabalhadores pode apresentar uma saída positiva. Neste momento, é imprescindível a participação de todos na assembleia geral convocada para terça-feira, dia 01, às 19:30h, na Câmara de Vereadores.
Precisamos mostrar nossa indignação frente a essa situação e exigir o atendimento das nossas reivindicações. A decisão está nas mãos do Prefeito! O cenário econômico que se apresenta é muito favorável. Todos os indicadores mostram uma excelente recuperação econômica em nosso país e, portanto, a melhora contínua e exuberante da arrecadação para os cofres públicos. Entendemos que nesse momento precisamos de um administrador ousado, que saiba tratar politicamente a questão dos servidores. O apego ao discurso burocrático somente levará a um desgaste ainda maior da atual gestão.
Portanto, precisamos levar esse recado à Prefeitura.
Está na hora de o Prefeito apresentar boas notícias para a nossa categoria!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Assembleia abre Campanha Salarial
O Sinsej convoca os servidores para a campanha salarial 2010. O anúncio foi feito na noite de terça na Assembleia realizada na Câmara de Vereadores, onde compareceram cerca de 200 servidores. Depois da audiência com o Prefeito na última segunda-feira, quando apresentou a proposta de recomposição salarial, o Sindicato quer unir a categoria para a garantia da recuperação das perdas salariais e reajuste com ganhos reais.
A Diretoria Executiva do Sindicato tem nova audiência com o Prefeito Carlito Merss marcada para o dia 28 de maio, onde o Executivo Municipal deve apresentar a sua proposta de reajuste. Mas desde já o Sinsej afirma que a iniciativa é de garantir a recomposição das perdas salariais dos últimos 10 anos, além da reposição da inflação. Segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), as perdas acumuladas do funcionalismo municipal joinvilense já chegam, em média, a 30%. A proposta do Sindicato é garantir a partir desta campanha salarial, a recuperação desta perda dentro dos próximos três anos, acrescidos dos índices inflacionários dos próximos períodos.
Uma nova assembleia já está marcada para o dia 1/6, às 19h e 30min, no Plenário da Câmara de Vereadores, quando será apresentada a proposta do Prefeito para o reajuste e então serão definidas, junto com os servidores, as medidas a serem tomadas e a contraproposta da categoria.
Assim como foram levantadas pelos servidores na última assembleia, outras questõs não estão de fora do debate. A instituição de vale refeição, o debate sobre o plano de saúde e melhorias no Ambulatório Servidor, são pontos que também estão nesta pauta e serão tratadas pontualmente.
Nos próximos dias o Sinsej deverá percorrer os locais de trabalho convocando os servidores para a próxima assembleia e distribuindo materiais da campanha. O Sindicato acredita que há chances reais de conquista de reajuste e espera a mobilização da categoria para encampar esta luta.
Campanha Salarial 2010 - Sinsej
Recuperação Já!
Diretoria Executiva do Sinsej realiza audiência com o Prefeito
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Dia do Trabalhador ou do Trabalho?
O Primeiro de Maio nasceu e passou a ocupar um lugar central na história do Movimento Operário. É importante perceber que não apenas o 1º de Maio é produto da luta e consciência dos trabalhadores como também ajudou ao longo desses anos a produzir e moldar a consciência do movimento operário. Ou seja, o 1º de Maio não é uma simples data comemorativa mas sim um dia em que na prática o movimento operário exercita a frase com que Marx terminou seu famoso Manifesto Comunista: Proletários de todo o mundo, uni-vos!
No Brasil, há registros históricos de que os primeiros atos de comemoração do dia do trabalhador datam de 1895, na cidade de Santos (SP). No Brasil, como em todo o mundo, os patrões e governos a seu serviço sempre buscaram desvirtuar o caráter do 1º de Maio, transformando-o numa festa “oficial” e desprovida de seu caráter classista e combativo. Getúlio Vargas com a ditadura do Estado Novo (1937-1945), assim como a posterior ditadura militar (1964-1985) proibiram todas as manifestações do 1º de Maio que não fossem as “chapas brancas”, dirigidas pela pelegada de então que se subordinava aos patrões e ao Estado. Em 1978, o 1º de Maio realizado em São Bernardo do Campo não apenas romperia com as comemorações oficiais como também marcaria o início de um ascenso de lutas operárias contra os patrões e a ditadura que levaria posteriormente à fundação da CUT.
Por tudo isso, para os trabalhadores é tão importante esta data! No 1º de Maio, nos reunimos, comemoramos e refletimos para manter acesa a chama que nos permitirá que um dia não apenas o Primeiro de Maio, como todos os outros 364 dias do ano sejam dias dos trabalhadores!
Servidores e sindicato garantem a cesta básica
A sessão da Comissão de Finanças lotou o plenarinho da Câmara de Vereadores na tarde de ontem. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinsej) e mais de cem servidores compareceram para acompanhar e pressionar os membros da comissão a dar o parecer contrário ao projeto do Executivo Municipal que extinguia a cesta básica e a substituía por um abono de R$ 100,00. O projeto foi rejeitado atendendo aos argumentos que apontavam as perdas dos servidores levantados pelo Sindicato. A mobilização dos servidores foi fundamental na decisão da comissão, que teve quatro votos contrários ao projeto e apenas um a favor, o do vereador Marquinhos Fernandes. Ao ler seu parecer, o presidente e relator do projeto, vereador Odir Nunes, ressaltou como questões de mérito que, além de gerar perdas imediatas aos servidores - em função do valor proposto - o abono sugerido já estaria fadado à defasagem e poderia passar despercebido nas contas de servidores que tem seus salários comprometidos com empréstimos consignados. O relator também declarou que baseou seu parecer na carta que o Sindicato encaminhou ao Legislativo, onde esclarecia as motivações para impedir que o projeto fosse aprovado, além da posição intransigente da Prefeitura, que encaminhou o projeto em regime de urgência e sequer dialogou com os servidores. Com a rejeição na comissão de Finanças o projeto não foi a plenário para votação e teve apenas seu parecer lido durante a Sessão Itinerante de ontem, que aconteceu no bairro Fátima. No entanto, por questões regimentais, o projeto ainda poderá retornar ao Plenário da Câmara, se solicitado por sete ou mais vereadores dentro dos próximos dez dias, seguindo direto para votação.
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Projeto da cesta básica ainda na câmara
Agendada primeira assembleia do Sinsej 2010
A nova diretoria do sinsej já marcou sua primeira assembleia. O sindicato convoca todos os servidores a comparecer no dia 11, às 19h, no plenário da Camara de vereadores para encaminhar as nossas reivindicações para a data-base da categoria. Mesmo antes de assumir a diretoria já havia encaminhado a pauta de reivindicações, para qual a prefeitura ainda não se manifestou. Na tarde de hoje foi encaminhado um ofício ao gabinete do prefeito solicitando uma audiência para que o executivo municipal expresse suas propostas acerca do reajuste salarial para o ano de 2010 e para os demais pontos da pauta da data-base, para que na assembleia possamos direcionar encaminhamentos mais resolutivos para a categoria.
Read more...sexta-feira, 16 de abril de 2010
MovimentAÇÃO pede na Câmara a retirada do projeto que acaba com a cesta-básica
Mais tarde o MovimentAÇÃO esteve presente na sessão da Comissão de Legislação e Justiça, que emitiu um requerimento à Prefeitura solicitando a retira do pedido de urgência para o projeto.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Projeto da cesta-básica tramita na Câmara
Atendendo em parte ao MovimentAÇÃO, a Comissão encaminhou ao executivo municipal um pedido de retirada da condição de urgência do projeto, o que determinava prazo para a votação até o dia 24/4.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Convite
O MovimentAÇÃO convida os servidores para participarem deste ato, para que todos tenham conhecimento das dúvidas, injustiças, do desânimo e do descrédito que permeia o efetivo da polícia militar do norte catarinense.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
MovimentAÇÃO pela manutenção da cesta-básica
Na última quinta-feira, membros do MovimentaAÇÃO estiveram na Câmara de Vereadores para pedir aos parlamentares a rejeição Projeto de Lei 27/2010, encaminhado pela Prefeitura, que extingue a cesta-básica dos servidores e a substitui por vale alimentação. Desde o início da tarde o MovimentAÇÃO procurou todos os vereadores para que tivessem ciência de que, da forma como está, o Projeto traz perdas aos servidores e portanto precisa ser rejeitado e também compareceram a sessão da Comissão de Legislação e Justiça, onde o projeto foi apresentado e em seguida devolvido à Prefeitura para esclarecimento de seus conteúdos, por meio de um pedido de diligência feito pela presidência da comissão.
Mais tarde, na Tribuna Livre da sessão da Câmara, o presidente eleito do Sinsej, Ulrich Beathalter, utilizou o espaço para esclarecer as perdas que medida traria aos servidores. O projeto, encaminhado em regime de urgência pela Prefeitura - que inclusive gerou a convocação extraordinária da Comissão de Legislação e Justiça para sua apreciação - tem como beneficiário único a Prefeitura. O valor de R$ 100,00, proposto para a susbstituição do benefício é insuficiente para a aquisição dos produtos que hoje integram a cesta, tanto pela qualidade e quantidade dos alimentos, quanto pelo valor dos produtos. A Prefeitura, além de não ter discutido ampla e claramente esta proposta com os servidores, não apresentou nenhuma pesquisa ou comparativo de preços que justificasse o valor proposto.
Após apresentadas as respostas solicitadas, a Prefeitura pode reapresentar o projeto à Câmara já na próxima terça-feira, na sessão da Comissão Legislação, às 15h, de onde - se aprovada - seguiria para votação na sessão da Câmara, no mesmo dia. O Movimentação é contra a medida e espera que o Executivo Municipal retire projeto e passe a dialogar com a categoria outras medidas que venham a atingir diretamente o funcionalismo público.
quarta-feira, 31 de março de 2010
Substituição da cesta básica
Em regime de urgência, a Prefeitura encaminhou à Câmara de Vereadores na última semana, um projeto de lei que extingue a cesta básica dos servidores municipais e a substitui por vale alimentação. De forma atropelada, o projeto chega ao legislativo, mais uma vez trazendo perdas aos servidores e sem garantir a manutenção dos benefícios conquistados. O projeto prevê que a cesta básica passa a ser substituída por um auxílio-alimentação no valor de R$ 100,00 mensais. Esta medida chega aos servidores no momento em que a categoria aguarda as definições a respeito do reajuste salarial, para as quais a Prefeitura ainda não se manifestou.
A justificativa do Executivo Municipal é de que a "concessão e logística da entrega da cesta básica tornou-se extremamente complexa e dispendiosa" e que os servidores não tem escolha quanto aos produtos. A cesta, que hoje custa cerca de R$ 90,00 reais à prefeitura, tem valor comercial de varejo muito superior ao valor proposto, de modo que os trabalhadores não conseguirão adquirir a mesma quantidade ou qualidade dos produtos que hoje recebem. Além disso, mesmo sem incorporar o auxílio-alimentação aos vencimentos, como numa espécie de abono fictício, os reajustes destes valores ficam atrelados aos reajustes gerais da categoria, ou seja, anualmente, o que rapidamente o colocará em déficit, muito abaixo dos valores da inflação, por exemplo.
Mais uma vez, sob as justificativas do corte de gastos, a Prefeitura, de forma inconsequente, atinge os trabalhadores. Por isso o MovimentAÇÃO convida os servidores a comparecerem na Câmara de Vereadores às 16h, para acompanhar a Comissão de Legislação e Justiça, que em sessão extraordinária, apreciará o projeto que poderá ser encaminhado à sessão ordinária do Legislativo e ser aprovado hoje mesmo. Sem comunicar ou discutir com os servidores, a Prefeitura quer empurrar mais uma medida que atinge diretamente a categoria e desvia as atenções da discussão central do momento, que são os reajustes salariais para a data-base de 1º de maio.
sábado, 27 de março de 2010
Pauta de reivindicações para data-base
Foi protocolada na última sexta-feira, no gabinete do Prefeito, a pauta de reivindicações para a data-base de 1º maio que foi definida na assembleia do dia 24. A carta trata do reajuste salarial para o serviço público municipal de Joinville com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC-IBGE) de 1º de maio de 2009 a 30 de abril de 2010 e também da recuperação das perdas salariais dos últimos dez anos, também com base no INPC, que necessita de correção em torno de 40%. Estes índices são para a geração de ganho real nos valores percebidos pelos municipários, para aplicação imediata e para planejamento da recuperação no período do atual mandato.
Além das questões salariais, a carta contém reivindicações para questões de natureza social, de condições de trabalho e de direito dos servidores, como a incorporação de gratificações, revisão do PCCS, fim do banco de horas e outros pontos que foram citados pelos próprios servidores durante a ssembleia e que podem ser conferidos na íntegra do documento.
O MovimentAÇÃO ressalta que esta medida foi motivada pelo fato de que, publicamente, não houve nenhuma medida ou atitude tomada pela atual gestão sindical. Caso alguma ação tenha sido executada a solicitação é de que esta pauta seja inclusa nas reivindicações do Sinsej, já que é resultado de uma assembleia de servidores.
Uma cópia da carta foi entregue no mesmo dia na sede do sindicato, e protocolada pelo atual presidente do Sinsej, Adilson Corrêa. No ato da entrega o presidente confirmou a instalação da comissão de transição de gestão do Sinsej, solicitada pelo MovimentAÇÃO no dia 4/3. Foi agendada uma primeira reunião para dia 9/4 às 8h, com objetivo de iniciar estes trabalhos.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Assembleia: reivindicações e encaminhamentos
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sexta-feira, 19 de março de 2010
Resposta da Prefeitura ao Movimentação
Tom bastante diferente daquele que preocupou todos os servidores públicos nos últimos dias. Entre desculpas e justificativas, o que mais preocupa é que cada vez mais os "cortes de gastos" recaem sobre os trabalhadores, sucateando o serviço publico, desmobilizando e desmotivando o funcionalismo.
É por isso que o MovimentAÇÃO, a chapa eleita para o Sinsej em 2010, mesmo não estando efetivamente na direção sindical, convoca a Assembleia Geral no próximo dia 24, para unir a categoria e esclarecer os fatos.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Direitos dos servidores X Contas da Prefeitura*
É, no mínimo, uma irresponsabilidade colossal tal afirmação. Não se pode disparar comentários levianos que tratem da vida de milhares de trabalhadores. A repercussão nos locais de trabalho foi a pior possível. Precisamos de um clima de trabalho tranqüilo, que proporcione bem-estar aos trabalhadores e – consequentemente – aos cidadãos que se beneficiam do serviço público. A instalação de um clima de terror, com ameaças de ataques aos direitos do servidor, poderia interessar a quem?
Observamos também a coincidência dessa escalada de ameaças justamente às vésperas da negociação da data-base da categoria. Serviria essa enxurrada de comentários negativos para desmobilizar os servidores, fazendo-os recuar de suas reivindicações? Tratar-se-ia de golpe midiático para barganhar nas negociações com o sindicato?
A Prefeitura sabe que são inúmeras as dificuldades vividas pelos servidores no exercício de suas funções. Precisamos criar um canal para tratar das soluções dos problemas já existentes – e não criar problemas novos!
Convocamos os servidores para que participem dos debates que em breve lançaremos. Confiamos sempre na força da coletividade. Confiamos também na solidariedade da população joinvilense, que sabe muito bem que a resolução dos problemas dos servidores implica uma melhoria direta dos serviços públicos prestados. Melhores escolas, CEI’s, melhores postos de saúde, PA’s e hospital, melhor atendimento das regionais de obras e nos setores administrativos da Prefeitura exigem garantia de condições dignas de trabalho aos servidores.
Professor - Presidente eleito do SINSEJ
Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville
*Texto publicado no jornal A Notícia de 17/3/2010.
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domingo, 14 de março de 2010
Assembleia - 24/3 19h
Entre elas urge a nossa data-base, que ocorre no dia 1º de maio, ponto crucial para reajustes salarias e que deve ser entendida como momento de mobilização da categoria, na organização de uma pauta de reivindicações que expresse as necessidades dos servidores. Momento em que o sindicato deve dar plena voz aos trabalhadores.
Ainda esta semana o MovimentAÇÃO deverá lançar seu próximo informativo, onde além de apresentar suas contas da campanha sindical, pretendemos informar as primeiras iniciativas após a posse, transparecer as acões da comissão de transição da diretoria e esclarecer o debate acerca da data-base.
Entre em contato conosco, com os membros do MovimentAÇÃO, divulgue nosso material, comparece à assembleia e convide seus colegas de trabalho. É com organização, informação e mobilização que nossa categoria pode conquistar mais.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Comissão de transição
Carta da diretoria eleita do Sindicato dos Servidores Públicos
Ao Sr. Adilson Correa - Atual Presidente Sinsej
A comissão deverá ser composta de três membros da nova diretoria e pretende atuar desde os próximos dias até a data da posse. O objetivo é dar continuidade aos trabalhos da entidade sem causar interrupções ou atrasos no atendimento aos servidores.
A chapa eleita aguarda resposta à solicitação acreditando que o procedimento é o melhor para a entidade e para os servidores municipais.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Ponto Facultativo
Mais uma polêmica do governo Carlito
Como presidente eleito do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville não posso me eximir e afirmo: a medida do prefeito é viciada de inconstitucionalidade porque trata desigualmente os iguais.
Independentemente do local ou setor em que se encontram os servidores, seja em Obras, na Saúde, na Cultura, na Assistência Social, no Administrativo ou na Educação, todos merecem e devem ter tratamento igualitário, pois todos prestam serviços públicos para o cidadão joinvilense.
Arremato dizendo ainda que se o serviço público municipal precisa melhorar não é o corte do ponto facultativo um bom início. Antes de mais nada é preciso remunerar melhor o servidor, oferecer melhores e atualizados equipamentos, dar condições de trabalho dignas para todos.
Para nós, da nova diretoria do sindicato que deve tomar posse em 20 de abril, todos estes pontos devem estar na pauta de reivindicações a ser apresentada ao prefeito municipal para a data-base de 1º maio. E desde já esperamos que o prefeito trate os servidores como iguais a começar pela revogação da medida que extinguiu os pontos facultativos.
Carta publicada no jornal A Notícia de 4/3/2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Comemoração da Vitória!!!
Ata Oficial das eleições Sinsej 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
VITÓRIA!!! Chapa 3 eleita para o Sinsej!!!
Totalizando 1134 votos, a Chapa 3 - MovimentAÇÃO foi eleita a nova diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville. Depois de extensiva campanha e de um pleito conturbado e muito concorrido, por uma diferença de 207 votos a chapa 3 superou a segunda colocada, a chapa 5. O anúncio oficial ocorreu por volta das 5h 30min da manhã desta quinta-feira, 25, quando se encerraram os trabalhos de apuração do pleito. Concluíram o total de 3614 votos válidos, as chapas: 1, 2 e 4, com 510, 642 e 313 votos, respectivamente.
A nova diretoria deve assumir mandato, para os três próximos anos, em 20 de abril de 2010.
A Chapa 3 - MovimentAÇÃO agradece aos servidores, companheiros de luta, que confirmaram sua confiança na real mudança e desde já reitera seu compromisso com os trabalhadores do funcionalismo público municipal. Obrigado servidores, obrigado companheiros de luta!
Agora é MovimentAÇÃO! Sindicato de verdade, sindicato pra lutar!
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Convite
Apuração das eleições
Hoje (24/2), a partir das 19 horas, no Ginásio de Esportes Abel Schulz, ocorrerá a apuração das eleições do sindicato.
A Chapa 3 – MovimentAÇÃO convida os servidores para assistir a contagem dos votos e a proclamação dos candidatos eleitos.
Nossa esperança é que hoje tenha início um novo tempo no nosso sindicato, com a eleição dos membros da Chapa 3.
Todos na apuração! Abel Schulz – 19 horas.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Servidores de Joinville, a eleição do sindicato está em risco! Todos às urnas!
O MovimentAÇÃO convoca todos os servidores para que se dirijam às urnas para votar e mudar o destino do sindicato e da categoria.
A atual diretoria do sindicato não está interessada em coletar os votos. Prova disso é que as urnas, que deveriam sair até 8 horas, só saíram da sede entre 10 horas e meio dia. A desculpa da diretoria é que o contrato com os carros para o transporte foi assinado para os dias 23 e 24 de março. Um absurdo!
No sindicato, na prefeitura e no Hospital São José se encontram urnas fixas. Todos os servidores que não conseguirem votar em seu local de trabalho podem votar nestas urnas fixas.
Dessa forma é que poderemos enfrentar a má fé da atual diretoria do sindicato.
Todos às urnas. Vote Chapa 3!
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Servidores, a hora é agora!
Esperamos sinceramente ter convencido os servidores de que a Chapa 3 – MovimentAÇÃO, por sua história e pela atual campanha, é a melhor opção para dirigir o nosso sindicato nos próximos três anos.
Neste final de campanha, queremos pedir o voto de confiança de todos os servidores e servidoras que acreditam na mudança, e que a mudança é um sindicato independente do Poder Público Municipal, combativo e que tenha como principal tarefa a união forte e real da nossa importante categoria, pois disso depende a manutenção dos nossos direitos e o alcance de novas conquistas.
Nossa intenção e propósito são transformar o nosso sindicato em uma ferramenta que faça parte do dia a dia servidores. Eliminar a distância hoje existente entre nosso sindicato e os servidores que se encontram em seus locais de trabalho é nossa prioridade. Para isso a organização de base nos postos de trabalho e a criação de um setor de comunicação ágil, objetivo e eficiente serão algumas de nossas primeiras tarefas.
Vote Chapa 3, vote na chapa do MovimentAÇÃO
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Carta aos Servidores da Saúde
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Prefeitura inicia entrega das Cestas Básicas
Nós, da CHAPA 3 - MovimentAÇÃO, esperamos que o fato não se repita, pois sabemos dos transtornos gerados aos milhares de servidores cuja subsistência depende diretamente desse benefício.
Lembramos da importância da nossa luta e a firmeza com que nos direcionamos ao poder público, exigindo a regularização imediata da entrega da cesta. Com certeza, nossa determinação foi fundamental para que a Prefeitura sanasse o problema.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Carta aos Professores
Nessas lutas o MovimentAÇÃO esteve presente garantindo informação e organização aos servidores, impedindo o desmonte de nossa categoria. Mas é preciso mais, precisamos ser sindicato, um sindicato de luta, comprometido com as reivindicaçãoes da categoria. Confira nossa carta e nossas propostas para o Magistério e apoie o MovimentAÇÃO. Dias 23 e 24 de fevereiro vote em quem já provou na prática que está ao lado do servidor, vote CHAPA3.
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Mais apoiadores da CHAPA 3
Confira a carta na íntegra!
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Chapa 3 agora no Twitter
Siga e divulgue http://twitter.com/VoteCHAPA3!